07 janeiro 2007

Divulgação Morro dos Conventos - Araranguá-SC / 07/01/2007



A natureza vibra de satisfação, quando há paz, amor e fraternidade. É a maior satisfação da natureza, ver todos satisfeitos, equilibrados e sossegados. Porque, a natureza dá tudo, dá todo o conforto necessário para todos e não há o reconhecimento e o agradecimento preciso, pela insatisfação e mau procedimento dos maus reconhecidos. Que nas suas mentes, julgam e pensam que não tem que respeitar ninguém, que não deve nada a ninguém, que tudo tem que ser julgado a seus gostos. Não presta atenção à vida, em que mantém sua vida a quem deve a vida. Vive igualmente a um louco com aparência de bom, que está faltando alguma coisa no seu senso, que é justamente reconhecer e ser reconhecido de tudo que usufrui, dado pela natureza, para manter a sua máquina em dia, a sua carcaça e viver, por tudo ter, em paz e harmonia. E muitos, o pensamento é curto demais e não dá para fazer julgamento de sua existência na vida. Se fizesse um julgamento da sua existência na vida, ia se considerar o maior ingrato, o maior mal agradecido, o maior criminoso, por não respeitar a dona de sua vida, a quem lhe fez sua vida, a quem lhe mantêm sua vida, a quem vela por sua vida, a quem tudo fez para manter todos bem confortados. Sabendo que a vida não é sua, que a vida é da natureza e por isso é a natureza que faz tudo, para manter a vida que fez. A vida não é de ninguém. A vida é de quem mantém a vida. E quem mantém a vida? A natureza. De forma que a falta de conhecimento e reconheecimento e gratidão tem sido demais, tem sido berrante, tem sido fora do limite, porque se julgam ser absolutos. Se julgam donos daquilo que não são criando, assim, um pandemônio contra a natureza. Contra quem lhe mantém, contra a dona de sua vida e a dona de tudo.

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