17 junho 2007

Divulgação na cidade de Forquilhinha - 17/06/2007
















A Caravana Racional fez uma bela divulgação na cidade de Forquilhinha. Foram como de costume distribuidos muito prospectos de Cultura Racional.
Participaram os Caravaneiros: Rogerio, Edir, Rodrigo, Vanilda, Sandro, Rose, Heliodoro, Dal Pont, Tonho, Volnei, Igor e Larissa.

O Raciocínio
Qual o objetivo da Cultura Racional?
O desenvolvimento do raciocínio de toda a humanidade.
O que é o raciocínio? É essa capacidade que temos de fazer cálculos e deduzir coisas?
Não, isso é pensamento. O raciocínio a ser desenvolvido pela Cultura Racional é outra coisa.
Então, o que é o raciocínio falado na Cultura Racional?
É semelhança de Deus no homem.
Existem três funções mentais básicas, a imaginação, o pensamento e o raciocínio.
E esses nomes dessas funções possuem definições próprias na cultura do segundo milênio e na cultura do Terceiro Milênio, onde se pode observar algumas semelhanças e diferenças em seus significados.
Na cultura do segundo milênio que é a cultura criada pelas energias elétrica e magnética temos:
Imaginação: faculdade de imaginar, conceber e criar imagens
Pensamento: ato do espírito ou operação da inteligência
Raciocínio: encadeamento lógico de argumentos.
Na Cultura Racional dos livros Universo em Desencanto:
Imaginação: é a função mental magnética que produz imagens no cérebro da pessoa.
Pensamento: é a função mental elétrica que produz toda sorte de considerações no cérebro da pessoa.
Raciocínio: é a função mental Racional, a qual recebe todas as orientações precisas e necessárias do Mundo Racional, produzindo os acertos reais na vida da pessoa, e o maior acerto de todos, a aquisição da Vida Eterna Racional ainda em vida, ou seja, enquanto a pessoa ainda está aqui vivendo essa vida de matéria na forma de ser humano.
Então, em conclusão, podemos dizer que as definições de imaginação e pensamento são bem parecidas nas duas culturas, enquanto que a definição do raciocínio não, não é similar, é algo radicalmente diferente.
Na cultura do segundo milênio o pensamento e o raciocínio se confundem, ou se fundem em uma coisa só e, juntamente com a imaginação, não possuem objetivos alem de si mesmos, servindo para o puro progresso material e o chamado progresso espiritual, progressos esses mantenedores dos males da vida e dos males do corpo e da mortandade.
Na Cultura Racional a imaginação e o pensamento são quase sempre citados em conjunto, porque juntos têm como objetivo lapidar e dar condições ao ser humano de entender sua existência e capacitá-lo a desenvolver o seu raciocínio.
As máquinas da imaginação e do pensamento não possuem um fim em si mesmo, são sim, as bases para alcançarmos a meta final que é o desenvolvimento do raciocínio. E, com o raciocínio desenvolvido, o término dos males da vida e do corpo e o ingresso à vida eterna.
Então, de posse do entendimento das definições da imaginação, pensamento e raciocínio na cultura do segundo milênio e na Cultura do Terceiro Milênio podemos ir adiante, deixando de lado a definição de “raciocínio” dado pela cultura do segundo milênio e considerando somente o que nos interessa melhor entender, o raciocínio como apresentado na Cultura Racional, o qual tem uma função totalmente diferente da do pensamento.
O raciocínio é a semelhança de Deus no ser humano, por ser esse o órgão que nos tira da condição de animal e nos eleva à categoria de Racional, a categoria divina. O raciocínio é o órgão que Deus projetou na máquina humana para que nos liguemos a Ele e possamos voltar ao nosso estado natural, que é ser um corpo de energia de vida eterna com nosso progresso de pureza, conscientemente.
O raciocínio é uma abstração?
O raciocínio é uma função mental, logo é algo abstrato, entretanto, a máquina que nos possibilita raciocinar não, é um elemento concreto, é a glândula pineal, a qual é ativada pelo estudo assíduo da Cultura Racional. E abstração pode ser também entendida como uma criação imaginária, e o raciocínio é na verdade a única coisa real neste mundo instável, em constantes transformações.
Quando o raciocínio de quem estuda a Cultura Racional se desenvolve?
Quando os primeiros imunizados aparecerem, teremos uma base de cálculo para servir de parâmetro para mais corretamente responder essa pergunta.
Mas tenho pra mim que, atualmente, gira em torno de uns trinta anos de estudo.
Note, não é trinta anos de encontro com os Livros e sim, de leitura de horas diárias, que é algo bem diferente de ter o Livro na estante ou debaixo do braço por trinta anos.
Não é o Livro que desenvolve o raciocínio, é a leitura do Livro que faz isso.
Por que “atualmente”, no futuro esse tempo poderá se modificar?
Sim, diminuirá, porque quanto mais para frente, maior é a regência da Fase Racional em nosso dia a dia e menores serão as atrapalhações. Com os primeiros Imunizados assistindo aos estudantes tudo se tornará mais fácil e tudo no mundo inteiro girará em função das Coisas Racionais. Aí o tempo para se atingir a Imunização Racional, que é o desenvolvimento completo do raciocínio, vai diminuir.
Então, é possível desenvolver o raciocínio nesta vida?
Mas é para essa vida! Tudo foi projetado pelo Racional Superior para que em vida pudéssemos desfrutar do poder do raciocínio desenvolvido e passássemos para a vida eterna sem precisarmos experimentar a morte, a perda de consciencia.
O raciocínio se desenvolve enquanto a pessoa está com vida, se a pessoa morrer antes de desenvolver o raciocínio o processo se interrompe, ficando para a próxima vida a continuação do desenvolvimento. Então, é para já o desenvolvimento do raciocínio.
Todos lêem os Livros para atingir o desenvolvimento completo do raciocínio nesta vida?
Exatamente, é para isso que todos estamos dedicando algumas horas, diariamente, à leitura Racional, porque o raciocínio foi feito por Deus para ser desenvolvido numa vida, então, isso é pra já, não é para o amanhã, para outras gerações ou para depois que a pessoa morre.
É em vida, é pra já!
O raciocínio é, então, a salvação do ser humano?
Sim, é o tudo do tudo do ser humano, nada se compara ao valor e ao potencial desse elemento divino. O raciocínio é a nossa identidade Racional, sem ele estamos na linha das transformações das classes irracionais.
Como é uma pessoa com o raciocínio desenvolvido?
É um ser independente da matéria e desligado das forças destruidoras do magnetismo material, é um ser ligado ao Verdadeiro Deus, orientado por Deus e, por isso, acima de tudo e de todos nessa deformação.
Uma pessoa com o raciocínio desenvolvido deixa de ser um sofredor e mortal e passa a ser um Racional, que é um ser de vida eterna com a Consciência Suprema do Mundo Racional.
Um pensador que desenvolve o raciocínio deixa de existir porque para de pensar e passa a raciocinar?
Não, nada disso de deixar de existir.
Hoje, enquanto pensadores, somos uma vida que pensa e imagina, somos centelhas de vida. Com o raciocínio desenvolvido, a vida que vinha pensando e imaginando passa a raciocinar, logo, é a mesma vida, é a mesma pessoa que mudou da classe de animal e passou para a classe de Racional.
Portanto, o que deixa de existir é o sofrimento e a morte que são as cores do pensamento e da imaginação.
Mas isso é realmente possível, chegar a esse estágio de vida?
Sim, tanto é possível que aí já estão as provas na Cultura Racional e em breve as comprovações contundentes na prática, para que não reste um pingo de dúvida de que Deus existe e que todos temos a semelhança de Deus para nos ligarmos a Ele.
Racional-raciocínio raciocínio-Racional
242º VOLUME DO HISTÓRICO
Pág. 72– O animal Racional é a semelhança de Deus, e por isso tem Deus dentro da cabeça, que é o raciocínio.

10 junho 2007

Divulgação no Município de Morro Grande - 10/06/2007


Visitamos hoje (10/06/2007) a cidade de Morro Grande, cumprindo a determinação do Racional Superior que é de propagar o conhecimento de Cultura Racional para todos.
Distribuimos bastante prospectos à comunidade local. Participaram os Caravaneiros: Sandro e Esposa, Rogério e esposa (Edir), Tonho, Dal Pont, Rodrigo, Volnei e o Estudante Cristiano da cidade de Tubarão.

Os objetivos básicos da Cultura Racional são:
- Responder ao pensamento suas questões existenciais.
- E o mais importante, o desenvolvimento do raciocínio.
Para atingir o primeiro objetivo que é responder nossas perguntas existenciais, poderíamos até dizer que, um só Livro seria o suficiente, num só Livro o Racional Superior poderia relatar nossa trajetória desde o Mundo Racional, como chegamos a ficar como estamos e como voltarmos a nossa verdadeira Origem; como aí está o primeiro volume respondendo esses pontos, mesmo que superficialmente.
Entretanto, ter nossas dúvidas existenciais respondidas não é o suficiente para atingirmos o objetivo final da Cultura Racional, que é desenvolvermos nossos raciocínios para adquirirmos a Consciência Racional. Porque o desenvolvimento do raciocínio não se dá pela simples aquisição de informações pelo pensamento em curto espaço de tempo e sim, pela ação direta da Energia Racional que é assimilada por meio da leitura Racional, pelo tempo que for necessário.
E como o processo de desenvolvimento do raciocínio demanda muito tempo de leitura para a assimilação da quantidade de Energia suficiente para que a máquina Racional se desenvolva completamente, o Racional Superior elaborou a Escrituração de modo a envolver a pessoa no seu estudo, para que a pessoa se concentre e sinta mais vontade de seguir lendo. E isso, associado às inúmeras “exigências” deste conjunto elétrico e magnético, faz com que a Cultura Racional tenha sua estrutura lingüística própria, que é a linguagem da Cultura do Desencanto.
Então, a Cultura Racional tem seu jeito próprio, tem sua forma própria de ser, seu estilo inédito, com uma metodologia bem diferente do redígio da cultura artificial.
Porém, como estamos profundamente acostumados com a cultura artificial, naturalmente, vamos utilizando os padrões artificiais, já fixados em nossas mentes, para analisarmos e julgarmos o conteúdo dos Livros Universo em Desencanto.
E esse condicionamento cultural do segundo milênio que usamos para estudar a Cultura Racional é uma das causas de surgirem algumas confusões durante o estudo Racional, onde os mais impacientes chegam até a largar o Livro, por julgarem que a Cultura Racional está cheia de erros e contradições; para mais tarde verem que não é nada disso e se arrependerem do tempo perdido.
Mas, com um pouco de paciência e com um pouco de atenção, podemos perceber, claramente, que a Cultura Racional tem mesmo sua linha própria, seu estilo próprio de comunicação, diferente da cultura artificial.
E, aos poucos, com a persistência na leitura, vamos não só percebendo as diferenças entre as culturas, como vamos, também, nos familiarizando com o Estilo da Escrituração Racional e, com essa familiarização, mais rapidamente vamos entendendo de forma mais correta as mensagens do Racional Superior. Aí, as confusões vão se desfazendo, as contradições vão desaparecendo e o quebra-cabeça vai se montando e o que estava aparentemente errado ou contraditório, mostra-se como precisamente correto, racionalmente.
Então, somos nós que temos que ajustar nossos padrões de entendimento à forma das explicações da Cultura Racional e não, a Cultura Racional ser interpretada conforme os quesitos da cultura artificial que se contrapõem à Cultura Racional, porque já estamos no Terceiro Milênio e a Cultura Racional é do Terceiro Milênio. E o Racional Superior já fez a parte dele, adequando a Cultura Racional ao nosso atraso e aos “comandos” desta deformação, os quais têm ação direta sobre o ser humano e, conseqüentemente, sobre sua persistência na leitura diária.
Enquanto a pessoa não se apercebe da diferença entre a Cultura Racional e a cultura artificial, a pessoa vai lendo os Livros como se fosse uma literatura do segundo milênio e, por isso, fatalmente, vai dar suas tropeçadas, vai fazer suas confusões e vai entender uma coisa por outra e vai ficar mantendo entendimentos primários da Cultura Racional, mesmo com o passar dos muitos anos com os Livros nas mãos, por não ter separado uma coisa da outra.
Em razão disso, dificilmente se observará em meio a esses leitores, aqueles que seguem lendo suas horas diariamente. Dificilmente, em meio a esses leitores que não conseguiram compreender bem as engrenagens da “mecânica da Escrituração” encontraremos aqueles que depois de 10, 20 ou 30 anos tenham lido duas ou três vezes os Mil Livros. Será fácil sim, encontrar esses antigos marcando passo em uma dedicação irrisória de tempo de leitura, que nem diariamente é feita.
Por isso, para não engrossarmos a fila dos que estão perdendo seus preciosos tempos com os Livros nas mãos, é muito importante que todos nós nos conscientizemos dessa diferença entre uma cultura e outra, entre o objetivo de uma e o objetivo da outra, para melhor proveito tirarmos da Ilustração Racional e seguirmos animados na persistência diária.
Na Cultura Racional vamos encontrar uma coisa explicada de forma geral, misturada com outras tantas, com muitos termos já conhecidos nos meios religiosos e filosóficos e, depois, vai ajustando tudo, nos mostrando como realmente as coisas são e como elas realmente têm que ser entendidas, racionalmente.
Com sua retórica única, o Racional Superior, vai contemplando tudo e todos, agradando “gregos e troianos”, falando para a “esquerda e para a direita”, respeitando tudo e todos e, ao mesmo tempo, colocando tudo e todos no seu devido lugar.
E nesse agrado necessário que Ele faz a uns, certamente, que vai desagradar a outros e para agradar a outros, vai desagradar outros tantos. Então, ao longo da Obra, encontraremos, inevitavelmente, pontos que nos desagradam, enquanto está desagradando a uns, está agradando a outros.
Aí é que entra o exercício da paciência e o exercício da compreensão, para entendermos que todo o Redígio Racional foi feito em prol do ser humano, para o nosso bem, mas, tendo que corresponder a toda a deformação.
De modo que, para atender as múltiplas “exigências” da deformação e se adequar ao nosso primarismo, aos nossos condicionamentos, (dentre outras razões), é que a Cultura Racional tem sua linha própria de desenvolvimento de assuntos.
Inicia generalizando tudo e depois vai separando as coisas, usa vocábulos com significados diferentes do habitual, às vezes utiliza um vocábulo com dois sentidos, começa falando de uma coisa e termina falando de outra, explica uma mesma coisa sob várias óticas, está sempre retornando a um ponto explicado anteriormente, tem uma organização toda própria, algumas coisas são explicadas de forma direta, outras de forma indireta, enfim, tudo isso e outras coisas mais nos levando a prestar mais e mais atenção na leitura, para vermos do que, para que e por que Ele está falando aquilo naquelas linhas ou entrelinhas que estamos lendo e, com isso, vamos tendo mais e mais incentivo para nos mantermos ligados ao estudo diário.
E nesse estudar para melhor entendermos as coisas descritas pelo Racional Superior é que vamos ampliando nossa ilustração Racional, descobrindo a beleza da Cultura Racional e, ao mesmo tempo em que vamos satisfazendo nossos pensamentos, vamos dando seguimento à absorção diária de Energia Racional.
Com essa compreensão e distinção entre os objetos e objetivos do segundo milênio e os da Cultura do Terceiro Milênio, podemos deixar os estágios iniciais de interpretação e nos desligarmos de toda sorte de mistificações, quer sejam elas mentais ou materiais, as quais trazíamos atreladas à Cultura Racional por força natural de nossa condição animal. E, assim, livre desses empecilhos criado pela incompreensão, podemos deixar a classe de meros leitores e passarmos para classe de estudantes da Cultura Racional.
E com a visão e sentimento nascidos dessa análise, vamos nos tornando cada vez menos suscetíveis às transmissões erradas que, rotineiramente, nos tiram da constância da leitura e nos roubando a coisa mais preciosa da vida.
Então, é Paciência e Persistência mesmo, porque a cultura é Racional!


04 junho 2007

Divulgação Bairro Barranca - 03/06/2007


No dia 03 de junho, a Caravana realizou um divulgação no bairro Barranca, onde foram distribuidos muitos prospectos.
Participaram os Caravaneiros: Edir, Rogério, Vanilda, Rodrigo, Volnei, Tonho, Igor e Larissa.

"O artifício prendeu todas as atenções e a atenção verdadeira ficou esquecida" pag. 95 - 21 Tréplica.

"Qual é a natureza do pensamento, e qual cessa quando há completa atenção e brota quando não há atenção? Você precisa compreender o que é estar alerta, de outro modo não será possível compreender completamente o significado da atenção" Krihsnamurti - Como se Conhecer a si Mesmo.

"A natureza fez tudo e todos e deu o livre pensamento para que todos tivessem condições de julgar e separar o bem do mal". 17 Tréplica.

" A mente é impalpável. De fato ela não existe. O meio mais acertado de controlar a mente é ir em sua busca. Então as atividades dela cessam. Vá à procura de sua própria mente; uma vez estando perseguida, desaparecerá. A mente é apenas um feixe de pensamentos. Pensamentos surge porque aí há um pensador. O pensador é ego". Ramana Maharshi

"Agora a verdadeira busca começa. O "pensamento-eu" é a raiz e deve agora ser perseguido até a sua fonte. Descubra o que há aí e nela permaneça". Ramana Maharshi - A Ilusão da Experiência do Ego.

"A mente gosta de se agarrar ao conhecido. Mas Deus está disponível apenas àqueles que reunem coragem para entrar no desconhecido".

"A mente é memória do passado e imaginação do futuro. Mas o tempo em si mesmo é indivisível, é somente o presente. você nunca encontra o ontem e nunca encontra o amanhã. O que você, na verdade, encontra sempre é o momento presente. No momento em que você percebe isso, você começa a assentar em si mesmo". Osho

Quem é o pensamento-eu? O pensamento-eu é aquele que se dirige para fora. Que está sempre dizendo para o outro o que não diz para si mesmo. A pessoa deve mudar a direção da seta. Por quê? Porque a mente se vê através do espelho. Para conhecer a si mesmo é preciso olhar através do espelho invertido. A pessoa precisa limpar o caminho conscientemente, porque a fase é consciente.